O feijão está entre os alimentos mais antigos do mundo, sendo que seus registros estão diretamente associados à história da humanidade. No antigo Egito e na Grécia, os feijões eram cultivados e cultuados como símbolo da vida. Já em Roma, os antigos romanos utilizavam o feijão em festas gastronômicas e também como forma de pagamento de apostas.
Documentações também apontam que, na Suíça, durante a Idade do Bronze (cerca de 1.000 a.C), já existiam registros do cultivo de feijão. Existem diversas hipóteses sobre a origem e uso regular do plantio do feijoeiro-comum. Relatos indicam que tipos selvagens, similares a variedades crioulas foram encontradas na região central das Américas, como no México.
Acredita-se que essa região originou a maioria dos cultivares de grãos pequenos, como o carioca. Outro local apontado como de origem é atribuído ao sul dos Andes, mais especificamente ao norte da Argentina e sul do Peru, de onde possivelmente se desenvolveram os cultivares com sementes mais graúdas, como o Jalo. O terceiro, mas não menos importante centro de domesticação do feijão, é a Colômbia.
No Brasil, existem diversas espécies e tipos de feijão cultivados e sua ocorrência é bastante regional e cultural, dependendo da tradição do cultivo e condições de solo e clima. Como a sua produção no Brasil pode ocorrer em três épocas distintas, a possibilidade de incorporação de novas áreas sempre foi possível e isso permitiu com que seu cultivo tenha sido bastante difundido para todas as regiões do país.
Mesmo sendo uma cultura por muito tempo considerada de subsistência e de produção familiar, o cultivo desta leguminosa é crescente. Com isso, agricultores considerados tecnificados e que dispõem de maior quantidade de terras, maquinários e investimentos para ser aplicado ao cultivo, tornam a produção desta leguminosa mais crescente. Assim, o Brasil se torna um dos maiores produtores de feijão no mundo. (EMBRAPA Arroz e Feijão. Origem e história do feijoeiro comum do arroz. 2000)
Sementes de feijão produzido aqui, garantem o feijão da nossa mesa
A importância da produção de feijão é inegável, e está associado principalmente a alimentação, afinal o arroz com feijão está em nossa mesa quase que diariamente. Porém para se produzir de forma sustentável se faz necessário ter o principal fator de produção, que é justamente a boa semente. De acordo com o Gerente do departamento de insumos, Semente e Departamento técnico da Coprossel, agrônomo Marcionei Crocetta Coelho, o feijão desta primeira safra (safra das águas) é uma das menores safras dos últimos anos. “Em decorrência dos preços do milho e soja, o produtor escolheu plantar culturas de menos risco em detrimento do feijão. Atualmente estamos atendendo os campos de sementes da Cooperativa. No início da safra as lavouras sentiram a estiagem, mas percebemos o poder de recuperação dessas culturas. O feijão carregou muito bem a segunda e terceira florada, e temos áreas de excelente produção”. O foco do produtor a partir de agora é o feijão da safrinha, e é tratado como grande oportunidade. Dessa forma é uma opção de plantio pra o produtor buscar mais uma renda para sua propriedade.
Unidade de Beneficiamento de Sementes Coprossel
Referência em produção de sementes de alta qualidade, a Unidade de Beneficiamento de Sementes Coprossel (UBS), detém das mais altas tecnologias para proporcionar, a cooperados e clientes, sementes certificadas e dentro dos mais rígidos padrões de qualidade. Segundo a agrônoma Patricia Krupa e Silva (responsável técnica da UBS), o grande diferencial da Sementes de Feijão da Coprossel, é a alta qualidade de produção. “Nós nos preocupamos em aplicar todos os testes para aferir a melhor qualidade da semente, antes de encaminharmos ao mercado. Nossas sementes são de boa germinação e principalmente alto vigor, sabemos da importância do estande inicial, pois é o que vai estabelecer o sucesso da cultura. Outro fator relevante é a sanidade da semente, onde também efetuamos vários testes para garantir que essa semente não esteja levando nenhum tipo de doença para as lavouras", finaliza Patrícia.
É altamente desaconselhável o uso de sementes ilegais. A escolha pode reduzir a produtividade da lavoura e também aumentar o risco de propagação de insetos e outras pragas. Esse tipo de semente também encarece a produção, pois geralmente demanda uma maior aplicação de defensivos agrícolas. O MAPA realiza ações para fiscalizar a pirataria de sementes, tanto na produção quanto na comercialização.
Nosso excelente micro clima tem garantido a produção de sementes de alto vigor e germinação. Nossas sementes de alta tecnologia são destinadas a toda região e ainda várias regiões produtoras Brasil a fora com logística facilitada pela localização da Unidade de Beneficiamento de Sementes (UBS) da Coprossel. Paulo Pinto de Oliveira Filho – Presidente COPROSSEL e da APASEM Associação de Paranaense de Sementes e Mudas
Saiba mais, procurando o Departamento Técnico Coprossel.
Fonte: Assessoria Coprossel - Jefferson Silva RCA
Postado por: Jefferson Silva - Laranjeiras do Sul
16/01/2021